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Primeiro Coríntios 15: 29



"Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos"

​Primeiro Coríntios 15: 19



"Se esperarmos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens"

Citações e Escrituras

Como disse o Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008): “Creio que o trabalho vicário pelos mortos se assemelha mais ao sacrifício vicário do próprio Salvador do que qualquer outro trabalho que conheço. Ele é realizado com amor, sem qualquer expectativa de remuneração, compensação ou qualquer coisa do gênero. Que princípio glorioso!”

Presidente Spencer W. Kimball: “A obra missionária não se limita a proclamar o evangelho a toda nação, tribo, língua e povo que agora vivem sobre a Terra. O trabalho missionário também continua além do véu, entre os milhões, mesmo bilhões dos filhos de nosso Pai Celestial, que morreram sem ouvir o evangelho ou sem aceitá-lo, enquanto viviam sobre a Terra.
Nosso importante papel nessa parte da obra missionária é realizar nesta Terra as ordenanças necessárias em favor daqueles que aceitam o evangelho no mundo espiritual.
Ele está cheio de espíritos que esperam ansiosamente que realizemos essas ordenanças terrenas para eles. Espero que eliminemos a linha divisória artificial que freqüentemente colocamos entre a obra missionária e a obra genealógica e do templo, pois ambas fazem parte do mesmo trabalho redentor!” (“As Coisas Pertinentes à Eternidade —Expomo-nos a Perigos?”, A Liahona, maio de 1977, p. 2)
.

Presidente James E. Faust, conselheiro na
Primeira Presidência:
“Pesquisar nossos antepassados não é apenas um passatempo. É uma responsabilidade fundamental de todos os membros da Igreja. Cremos que a vida continua após a morte e que todos nós ressuscitaremos. Cremos que as famílias continuarão a existir após a morte se tiverem cumprido os convênios especiais feitos em um dos templos
sagrados sob a autoridade de Deus. Acreditamos que nossos antepassados já falecidos podem também ser ligados à família para a eternidade quando fizermos convênios, em seu benefício, nos templos. Nossos antepassados poderão aceitar esses convênios no mundo espiritual” (A Liahona, novembro de 2003, p. 54).

Declaração do Presidente James E. Faust:                              “É uma satisfação familiarizarmo-nos com antepassados que se foram há muito tempo. Cada um de nós possui uma história familiar fascinante. Descobrir nossos antecessores pode tornar-se um dos enigmas mais interessantes que vocês (...) podem resolver” (A Liahona,
novembro de 2003, p. 53).

O Presidente Gordon B. Hinckley, na época conselheiro na Primeira Presidência, ensinou: “Em espírito de amor e consagração, devemos oferecer nossos esforços na obra de redenção dos mortos por meio do serviço nos templos do Senhor. Esse serviço aproxima-se mais da obra divina do Filho de Deus, que entregou Sua vida em favor dos outros, do que qualquer outra obra de que eu tenha conhecimento”
(Ensign, maio de 1983, p. 8).

Malaquias 4: 5-6



"5- Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do senhor:

 6- E ele converterá o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a Terra com maldição"

Primeiro Pedro 4: 6



"Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo deus em espírito"

Salmos 24: 3-4

3- "Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?

4- Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente."

O Presidente Gordon B. Hinckley, na época conselheiro na Primeira Presidência, afirmou: “Não gosto de me referir a eles como ‘os mortos’. Creio que, no grandioso plano de nosso Pai Eterno e por meio da expiação de Cristo, eles estão vivos. Embora estejam mortos no que diz respeito a seu corpo mortal, eles mantêm sua identidade como indivíduos. Eles são pessoas assim como nós, e têm o direito às bênçãos da vida eterna” (Ensign, novembro de 1985, p. 59).

O Presidente Gordon B. Hinckley acrescentou: No mesmo ritmo em que cresce a atividade nos templos, está acelerando-se nosso trabalho de história da família. O computador, com seus inestimáveis recursos, está agilizando esse trabalho e as pessoas estão tirando proveito das novas técnicas a que estão tendo acesso. Como alguém poderia supor que o Senhor não estivesse envolvido em tudo isso? À medida que a informática avança, o número de templos aumenta para acompanhar a intensificação do trabalho de história da família (ver A Liahona, janeiro de 2000, p. 4).

Isaías 2:2

2-"E acontecerá que nos últimos dias que se firmará o monte da casa do Senhor no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros e concorrerão a ele todas as nações."

O Élder John A. Widtsoe disse: “Eu sinto que (...) aqueles que se entregam a essa obra com todo seu poder e força recebem ajuda do outro lado, e não apenas para pesquisar a genealogia. Qualquer pessoa que procura ajudar aqueles que se encontram do outro lado recebem em troca o auxílio que necessitam em todas as áreas de sua vida. (...) Recebemos ajuda do outro lado ao ajudarmos aqueles que partiram para além do véu” (Utah Genealogical and Historical Magazine, julho de 1931, p. 104).

O Presidente James E. Faust relatou: “O coração de um menino de 11 anos de idade voltou-se para os pais durante uma noite familiar quando cada criança montou seu livro pessoal de recordações. O pequeno Jeff queria ir junto com a mãe aos Arquivos Nacionais. Ela temia que ele atrapalhasse os pesquisadores que lá estavam. Mas ele persistiu e ela acabou deixando que ele fosse junto. Depois de quatro horas pesquisando, ele exclamou: ‘Mãe, encontrei o vovô!’ De fato ele encontrara seu tetravô! (A Liahona, novembro de 2003, p. 55.)
 

Malaquias 3: 1

"Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o Senhor dos Exércitos."

■ O Élder Henry B. Eyring declarou: “Quando foram batizados, seus antepassados colocaram suas esperanças em vocês. Talvez, depois de séculos, tenham-se alegrado por ver um de seus descendentes fazer o convênio de encontrá-los e oferecer-lhes a liberdade. Quando voltarem a se encontrar, verão a gratidão ou a terrível decepção nos olhos deles. O coração deles está ligado a vocês. Vocês têm as esperanças deles nas mãos, e não contarão somente com a própria força quando decidirem continuar o trabalho de procurá-los” (A Liahona, maio de 2005, p. 80).

■ O Élder Wilford Woodruff, quando servia como membro do Quórum dos Doze, declarou: “Gostaria muito que o véu fosse retirado dos olhos dos santos dos últimos dias, e que pudéssemos ver e conhecer as coisas de Deus, assim como aqueles que no mundo espiritual trabalham pela salvação da família humana. Pois, se as coisas fossem assim, todo esse povo, com raras exceções, se é que haveria exceções, perderia todo o interesse nas riquezas deste mundo e, em vez disso, voltaria todo o seu interesse e seus esforços para a redenção dos mortos” (Discourses of Wilford Woodruff, p. 152).

■ O Presidente Gordon B. Hinckley, quando servia como conselheiro na Primeira Presidência, disse: “Cada templo construído por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias se ergue como uma expressão do testemunho deste povo de que Deus, nosso Pai Eterno, vive, que Ele tem um plano para abençoar Seus filhos e filhas de todas as gerações, que Seu Filho Amado, Jesus Cristo (...) é o Salvador e Redentor do mundo. (...) Cada templo, seja ele grande ou pequeno, antigo ou novo, é uma expressão de nosso testemunho de que a vida além-túmulo é tão real e certa como a mortalidade. Não haveria a necessidade de templos se o espírito e a alma humanos não fossem eternos. Cada uma das ordenanças realizadas nessas casas sagradas é eterna em seus efeitos” (Ensign, maio de 1993, p. 74).
Templo de Washington D.C.

Apocalipse 14: 6

"E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo."

.■ Declaração de John A. Widtsoe, que mais tarde serviu como membro do Quórum dos Doze: “Se, por intermédio do sacerdócio que portamos, todas as pessoas, vivas ou mortas, encontrarão a salvação, (...) torna-se claro que precisamos

de milhares, dezenas e centenas de milhares de homens e mulheres empenhados no trabalho de reunir as genealogias [e de] prepará-las para os templos. (...) O trabalho é extenso, os trabalhadores são poucos. Somos uma minoria, os poucos que levarão a salvação entre as nações. Portanto, que cada membro contribua para esta obra”
(“The Meaning and Importance of Records”, Utah Genealogical e Historical Magazine,
julho de 1920, p. 100).

O Élder Widtsoe, então membro do Quórum dos Doze, disse: “Os mundos visível e invisível estão intimamente ligados. Um auxilia o outro. Aqueles que perdem a oportunidade de participar das bênçãos e dos privilégios do trabalho do templo privam-se de alguns dos dons mais especiais (…) da Igreja” (“The Urgency of Temple Service”, Utah Genealogical and Historical Magazine, janeiro de 1937, p. 5).
 

D&C 128:15

E agora, meus amados irmãos e irmãs, eu vos asseguro que estes princípios referentes aos mortos e aos vivos não podem ser negligenciados no que tange

a nossa salvação. Porque a sua salvação é necessária e essencial a nossa salvação..."


 


■ O Élder John A. Widtsoe ensinou: “Estes são tempos difíceis, em que Satanás se enfurece; tanto em casa como longe dela, tempos penosos, malignos e feios. Sentimo-nos desamparados diante das dificuldades. Precisamos de ajuda. Precisamos de forças. Precisamos de direção. Talvez, se fizermos nosso trabalho em benefício daqueles que vivem no mundo invisível, que anseiam e oram para que o trabalho seja realizado por eles, o mundo invisível ajude-nos em troca nestes dias de necessidade premente. Há mais pessoas no outro mundo do que há neste. Há mais poder e força lá do que temos aqui na Terra. Não possuímos mais que um bocado, e esse bocado é tirado do incomensurável poder de Deus. Não estaremos cometendo engano algum ao nos tornarmos colaboradores no poderoso trabalho do Senhor em prol da redenção humana”
(Conference Report, abril de 1943, p. 39).


■ O Élder Melvin J. Ballard explicou: “Por que motivo às vezes apenas uma pessoa em uma cidade ou família recebe o evangelho? Foi-me mostrado que isso acontece por causa dos mortos justos que receberam o evangelho no mundo espiritual, usando seu poder e influência, e, em resposta a suas orações, os élderes da Igreja foram enviados ao lar de sua posteridade para que o evangelho lhes fosse ensinado e, por meio de sua retidão, recebam o privilégio de que um de seus descendentes vivos realize o trabalho por eles, seus familiares falecidos” (Three Degrees of Glory, pp. 29–30).


A irmã Dorcie Ball declarou: “Minha bênção patriarcal diz que serei uma ‘salvadora no Monte Sião’. (…) Sinto que isso se refere a esse trabalho. Às vezes sinto como se esta sala estivesse cheia com o espírito daqueles com cujos nomes estamos trabalhando. (…) Fazemos mais obra missionária aqui em um único dia do que outros fazem durante toda a vida” (Ensign, janeiro de 1987, p. 16).

■ Élder Melvin J. Ballard também disse: “O espírito e a influência de seus entes falecidos guiarão aqueles que se mostram interessados em encontrar seus registros.
Se em qualquer lugar da Terra houver qualquer coisa concernente a eles, vocês a encontrarão” (Sermons and Missionary Service, p. 230; grifo do autor).


Declaração do Élder Dennis B. Neuenschwander, dos Setenta:
“Uma vida não documentada será em grande parte esquecida dentro de uma ou duas gerações. Isso é uma tragédia para a história de uma família” (A Liahona,
julho de 1999, p. 99).

​
O Presidente Kimball também ensinou:
“As pessoas com freqüência usam a desculpa de que sua vida é monótona, e ninguém se interessaria pelo que elas fazem; mas prometo-lhes que, se escreverem as experiências de sua vida no diário, elas serão, de fato, uma fonte de grande inspiração para sua família, seus filhos, netos, e outras pessoas nas gerações futuras.
Cada um de nós é importante para aqueles de quem estamos próximos e que nos são queridos — e quando nossa posteridade ler as experiências de nossa vida, eles também
nos conhecerão e amarão. E naquele glorioso dia, quando nossas famílias estiverem reunidas nas eternidades, já seremos conhecidos uns dos outros” [“President Kimball
Speaks Out on Personal Journals” (O Presidente Kimball Fala a Respeito de Diários Pessoais), Ensign, dezembro de 1980, pp. 60–61].


O Presidente Spencer W. Kimball disse:
O diário é uma autobiografia, assim, ele deve ser preparado com cuidado. Você é único e pode haver incidentes em sua vida que sejam mais nobres e louváveis por si mesmos do que os na vida de qualquer outra pessoa. Pode haver um instante de inspiração aqui, uma história de fé acolá. (…)
Sua história deve ser escrita agora, enquanto ainda está fresca em sua memória e os detalhes verdadeiros estão disponíveis. (…)
O que de melhor você poderia fazer por seus filhos e os filhos de seus filhos, do que registrar a história de sua vida, suas vitórias sobre a adversidade, a recuperação após a queda, seu progresso quando tudo parecia escuro, o regozijo depois de finalmente alcançar a vitória? (…)
Arranjem um caderno, (…) um diário que dure toda a vida, e os anjos poderão fazer citações dele na eternidade. Comecem hoje, e escrevam suas idas e vindas, seus pensamentos mais profundos, suas conquistas e seus fracassos, suas amizades e seus triunfos, suas impressões e seus testemunhos (ver Os Anjos Poderão Fazer Citações dele”, A Liahona, junho de 1977, p. 25).

D&C 128: 24

"...Que nós, portanto, como igreja e como povo e como santos dos últimos dias, façamos ao Senhor uma oferta em retidão; e apresentemos em seu templo santo, quando estiver terminado

um livro contendo os registros de nossos mortos, que seja digno de toda aceitação."

John A. Widtsoe, que mais tarde serviu como membro do Quórum dos Doze, declarou:
“A meu ver, cada família deveria manter um registro. (…) E esse registro deveria ser a primeira pedra, se preferirem, no altar da família. Ele deve ser um livro conhecido e
usado no círculo familiar; e, quando os filhos atingirem a maturidade e saírem de casa para constituir uma nova família, uma das primeiras coisas a serem levadas pelo novo casal deve ser o registro de suas famílias, para ser continuado por eles no decorrer de sua vida. (…) Cada um de nós tem, individualmente, a responsabilidade de manter registros, e devemos assumi-la” (Utah Genealogical and Historical Magazine, julho de 1920, p. 100).

O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Peço a todas as pessoas desta Igreja que dêem séria atenção à história de sua família, que incentivem seus pais e avós a escreverem
diários e não permitirem que nenhuma família vá para a eternidade sem ter deixado suas memórias para os filhos, netos e sua posteridade. Esse é um dever e uma responsabilidade” (Ensign, maio de 1978, p. 4).


O Presidente Kimball também ensinou: “As pessoas que mantêm um livro de recordações têm uma probabilidade maior de lembrar-se constantemente do Senhor no dia-a-dia de sua vida. Os diários são uma forma de contar nossas bênçãos e deixar um inventário dessas bênçãos para nossa posteridade” (Ensign, maio de 1978, p. 77).

© 2013 - Centro de História da Família - Estaca Nova Iguaçu

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