




Centro de História da Família
CHF - Estaca Nova Iguaçu

Eu e Meus Antepassados
“Espero que eliminemos a linha divisória artificial, que frequentemente colocamos entre a obra missionária e a obra de salvação e o trabalho do Templo, pois eles são o mesmo trabalho redentor!”(Presidente Spencer W. Kimball Liahona, maio de 1977, p.2).



Minha conversão no verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo
Maria Angela de Araujo Mendes - Ala Nova Iguaçu
Há 22 anos perdi o meu filho MARCELO, com 18 anos. Era o mais velho, e que veio a falecer no dia do aniversário do meu segundo filho. A partir desta data fui acometida de um sentimento muito forte que tinha de fazer algo por ele. Não sabia o que, mas buscava embora muitos dissessem que eu estava maluca e que já tinha feito tudo por ele.
Durante dois anos busquei.
Certa vez estava na escola que trabalhava, e tive um desejo muito grande de ir à casa de meu filho onde tive a oportunidade de conhecer dois missionários que tinham marcado a primeira palestra na casa dele. Já nesse dia fui tocada pela mensagem, participando assim das demais mensagens. Mas quando chegou na quarta palestra tive a confirmação de que tinha achado o que tanto procurava. Foi falado sobre o Batismo pelos mortos e eu pude ter a certeza que era exatamente isso o que eu devia fazer. Continuei a ouvir as palestras, e quando cheguei na última pedi aos Élderes que marcassem o meu batismo, e ao ser marcado pude ter a confirmação de que estava fazendo a coisa certa, pois a data marcada foi exatamente a data do aniversário de meu filho, e na hora eu falei, que se meu filho tinha nascido naquele dia, eu nasceria novamente pelas águas para poder batizar o meu filho no Templo.
Fui batizada no dia 25 de fevereiro de 1994 juntamente com minha filha e meu marido, e me preparei para um ano depois eu ir ao Templo fazer meus convênios e batizar o meu filho.
No mesmo dia que foi feito o batismo pelo meu filho, também fiz por minha mãe e meu irmão mais novo. Não parei por aí.
Continuei o trabalho de batizar meus entes queridos. Meus avós e os pais e avós de meu esposo.
Depois disso o trabalho ficou parado por falta de informações.
Há 12 anos, meu esposo Oscar veio a falecer. No período que ele estava no hospital internado, eu sempre levava A Liahona para que ele pudesse ler. Na época ele era membro afastado, mas dois dias antes da cirurgia que meu marido seria submetido, numa segunda-feira, dia 01/10/2000 ele me ligou na parte da manhã e disse as seguintes palavras:
- Eu lendo a A Liahona que você me deixou pude compreender uma coisa. Ser membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é muito difícil, mas é muito especial, e eu prometo que quando eu sair daqui vou mudar, deixar de ser uma pessoa egoísta visitando as pessoas para ajudá-las e fazer o que você sempre quis, que é o Selamento no Templo.
Bem, ele realmente saiu do Hospital, pois no dia 06/10 meu marido faleceu. Mas fiquei com a certeza que meu esposo tinha de fato aceitado o Evangelho. Então após um ano, fui eu e minha filha ao Templo para realizarmos o nosso selamento com mais dois filhos falecidos. Também providenciei o selamento dele com seus pais.
Passaram alguns anos e o trabalho por nossos familiares ficou parado por falta de informações.
Há um ano e seis meses fui chamada para Presidente da Sociedade de Socorro e entre os trabalhos realizados na Organização, em julho realizamos a Festa da Indexação. E, através desse trabalho pude me dedicar mais a História da Família, visto que já Indexava e também sou Conferente.
Revendo os documentos de meus familiares, encontrei a certidão de casamento de meus pais e dos pais de meu marido. Então fui ao cartório onde se casaram e solicitei uma busca da certidão de nascimento dos nubentes.
No início de outubro consegui a certidão de nascimento de minha sogra, e através dela já cheguei aos trisavôs de meu marido, porém ainda preciso fazer busca nos documentos de meu sogro, que era de Portugal.
Quando fui ao cartório de Vila de Cava, onde meus pais se casaram, eles marcaram para eu retornar no dia 19/10.
E, eu fiquei muito ansiosa para chegar esse dia, pois sempre acreditei ser difícil conseguir informações sobre a família de minha mãe, visto que ela nada sabia, pois ficou órfã aos seis anos de idade e quando nasceu o pai já tinha falecido.
E, quando consegui a certidão de nascimento dela senti uma grande emoção, pois tinha os nomes dos meus avós e bisavós. O mesmo aconteceu com meu pai que ficou órfão de pai aos oito anos de idade, e minha avó era portuguesa. Mas ao ter a certidão de nascimento dele pude ter o nome de meus avós e bisavós.
Naquele momento que estava com as certidões nas mãos, senti uma grande emoção e um grande aperto no coração. Eu tinha certeza que naquele momento nossos corações estavam entrelaçados, e posso imaginar a alegria de meus antepassados em saber que alguém os tinha encontrado.
O mais interessante foi o que pude perceber quando fui preencher os papéis para levar no CHF. Vi que a data de aniversário do falecimento de minha mãe era naquele dia, 19/10. O dia que consegui a certidão de nascimento dela. É como se fosse um presente para ela, descobrir as pessoas que faziam parte de sua história.
Não foi uma coincidência, mas as mãos do Senhor sobre esse trabalho maravilhoso.
Hoje mais do que nunca tenho a plena certeza que esse Evangelho faz o verdadeiro milagre de unir o coração de seus pais aos filhos e dos filhos aos seus pais.
Agora no mês de novembro irei ao Templo e providenciarei o batismo de todas essas pessoas, e posso sentir a alegria que todas elas sentirão.
Presto meu testemunho que a História da Família me levou a conhecer o Evangelho, e sei que através desse Evangelho poderei um dia me reunir aos meus antepassados.
Em nome de Jesus Cristo. Amém!
Uma História de Sucesso
Jane Anselmo da Silva
Ala Nova Iguaçu
Nunca fui boa em fazer história da família, porém sempre soube da importância deste trabalho; sei que meus antepassados precisam de mim. Toda minha vida na igreja sempre trabalhei com os nomes que tinha em minha árvore genealógica, sempre os mesmos nomes; nunca tinha havido progresso, nenhum novo nome. Há um mês atrás, ao conversar sobre o assunto com a Diretora do Centro de História da Família da minha estaca Nova Iguaçu, ela deu-me uma excelente ideia quando disse que poderia enviar a cópia da certidão de casamento de meus avós para o cartório onde meus avós se casaram e com isso, solicitaria as cópias das certidões de nascimento deles e assim eu chegaria aos nomes de meus trisavós.E assim ela fez.
A funcionária do cartório da cidade de Além Paraíba,Mg, gentilmente enviou as cópias das certidões. Senti realmente meus coração voltar aos meus antepassados. Se procurarmos diligentemente, encontraremos nossos antepassados pois o Senhor nos ajudará.

Eu e meus antepassados
Mônica da Silva Ferreira
Ala Nova Iguaçu
Fazer a história de minha família tem gerado uma grande alegria em minha vida, pois cada vez que pesquiso sobre algum antepassado sempre acabo localizando-o.
De fato, o caminho se abre quando começamos. Há sete anos atrás, comecei novamente fazer minhas pesquisas genealógicas, entrevistei meus familiares para buscar dados e logo a seguir precisei solicitar microfilmes no Centro de História da Família para dar continuidade a minha genealogia. Pesquisei vários microfilmes da cidade de meus antepassados, uma cidade chamada Campos dos Goytacazes que fica no Norte Fluminense do Rio de Janeiro.. Eu esperava ansiosamente pela chegada dos microfilmes do Centro de Distribuição de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Quando eles chegaram, pesquisei todos os registros que estavam neles e de repente ao pesquisar, encontrei os meus trisavós maternos. Senti algo muito especial em meu coração e um sentimento de alegria envolveu-me. Encontrei muitos dos meus antepassados nos microfilmes e enviei mais de 1000 ordenanças para o Templo.
Com o passar do tempo, precisei avançar mais em minhas pesquisas, pois alguns dos meus antepassados moraram em outras cidades que ainda não havia sido microfilmadas; foi então que comecei a entrar em contato com alguns cartórios dessas outras cidades.
Fui muito abençoada. Eles enviaram-me as cópias das certidões dos meus familiares. Imediatamente passei esses nomes para o Site da história da família(new.familysearch.org/) e preparei uma solicitação de ordenanças para enviar ao Templo.
Como disse o Elder Mark E. Petersen ao dar instruções as Autoridades Gerais:"Devemos traçar a nossa própria genealogia até onde pudermos. As quatros gerações não bastam.(...). Consegui chegar até aos pentavós de meus filhos.
Sei da grande responsabilidade que tenho com a história de minha família. Temos as chaves da redenção dos nossos antepassados em nossas mãos, só precisamos usá-las. Quando fazemos história da família estamos ajudando o Pai Celestial na Coligação de Israel e também podemos ver o cumprimento da profecia que está escrita em Malaquias 4:5-6 sendo cumprida:"Eis que eu enviarei o profeta Elias(...) E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais(...)"

Minha História de Sucesso
Maria das Graças Diogo Costa
Ala Nova Iguaçu
Hoje sou Diretora de Indexação de minha Estaca e na imagem acima estou participando da Primeira Festa de Indexação da Ala Nova Iguaçu e através dessa atividade, os membros dessa Ala avançaram em suas próprias pesquisas genealógicas.
A indexação do familysearch abre os caminhos para a história da família.
E falando sobre história da família, numa tarde de domingo, eu estava vendo minha árvore genealógica e vi que precisava continuar minha pesquisa para buscar meus antepassados. Só que, não tinha muita certeza de como, foi então que entrei no familysearch.org(página de pesquisa dos microfilmes) e procurei o registro de nascimento de meu pai para continuar meu trabalho e encontrei não só o nascimento dele como também o nome de meus avós e bisavós.
Foi um dia maravilhoso e a emoção tomou conta de mim, gostaria que todos pudessem sentir o mesmo.







